quarta-feira, 24 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A poesia mais linda do mundo!!


Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. (Ef 2:10)

 
Olá pessoal!

Refletindo sobre este texto (Ef 2:10) podemos aprender algumas coisas muito interessantes. A palavra feitura origina-se da palavra grega “poiesis” e pode ser traduzida no português por poesia ou criação.Se formos pensar de forma simples e literal, podemos entender que nós somos poesia de Deus. Sim, somos obra das mãos do maior e mais ilustre poeta, Deus.

Da mesma forma, amor e cuidado com que criou os céus e a terra, também planejou, escreveu e criou você, a poesia mais linda do mundo!

“A matéria-prima do poeta é a palavra, assim como o oleiro extrai lindas formas do barro, o escritor tem total liberdade para expressar seu coração em versos”.

No entanto, quando falamos em poesia, podemos citar algumas características deste gênero literário:

I – A poesia é exclusiva

Não é possível que um poeta crie uma poesia igual à outra. A poesia é única. A poesia é a inspiração pontual de quem a cria. Ela transforma os pensamentos em versos singulares.

Você é exclusividade de Deus! Você é único, especial, singular. Cada detalhe da sua vida foi pensado de forma detalhada, de forma que você pudesse contemplar a grandiosidade e a beleza de quem o criou.

II – A poesia é o retrato da expressão do coração do autor

Quando as palavras do poeta viajam da sua mente até suas mãos, passam pelo coração, e levam consigo os sentimentos mais profundos do autor. Os desejos, sensações e emoções mais intensas e reais, são lançadas na poesia, em forma de versos.

Deus te desejou, te planejou, rasgou seu próprio coração, para poder criar uma poesia que pudesse ser a expressão mais perfeita da sua glória. Tanto que te fez a Sua própria imagem e semelhança. Isto, para que, quando as pessoas lessem você, pudessem contemplar também a essência do Criador.

III – A poesia atrai, mexe, apaixona, move e comove

Mais do que criar a poesia, o autor anseia alcançar a mente, o coração e a vida de quem irá apreciá-la. A poesia gera sentimentos, apaixona, comove, mexe nas emoções e no senso de percepção das coisas deste mundo. Ele move a estrutura de pensamentos, nos paradigmas da existência e atrai sorrisos.

Quando escreveu você, Deus ansiou em te ver gerando amor, gerando vida em quem estava morto. Ansiou ver você arrancando sorrisos de rostos cansados e amargurados. Quando Deus escreveu você, desejou que você fosse cheio da Sua doce e preciosa presença e que esta presença pudesse tocar a vida, daquele ao seu redor, que está abatido, querendo desistir.

IV – A poesia de Deus possui harmonia perfeita

Na escrita da poesia pode-se utilizar a chamada licença poética, que permite ao autor brincar e manipular as palavras sem importar-se com a ortografia ou com normas literárias. No entanto, quando Deus criou a poesia mais linda do mundo, você, escreveu em perfeita harmonia. Nada saiu fora do planejado. Nada foi deixado para trás. Nada foi esquecido. Nenhum ponto, nenhuma vírgula, nenhuma estrofe foi mal pensada. Cada detalhe foi exposto de forma harmônica e equilibrada. Cada palavra foi minuciosamente pensada para que pudesse, realmente, expressar o que estava no íntimo do seu coração e assim, formar você, a poesia mais linda do mundo.


Junior Della Mea
@juniorDellaMea

O Culto

"Todo culto é uma estrutura de atos e palavras por meio dos quais recebemos um sacramento, ou nos arrependemos, ou suplicamos, ou adoramos.

Permite-nos fazer tais coisas melhor - isto é, tudo "funciona" melhor - quando, em razão de uma familiaridade antiga, não precisamos mais pensar. Quem presta atenção e conta os passos ainda não dança, apenas aprende a dançar. Sapato bom é aquele que passa despercebido no pé. A leitura torna-se prazerosa quando você não pensa mais nos seus olhos, na luz, na letra impresa, na grafia das palavras.

O culto perfeito na igreja seria aquele que transcorresse quase de forma imperceptível para nós, porque nossa atenção estaria voltada para Deus!!"


Extraído do livro: Oração: Cartas a Malcolm de; CSLewis.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Quem Deus Chama?


Os doze discípulos eram qualquer coisa menos super-homens. Como Jesus escolheu Seus discipulos? Em Lucas 6:12-17 lemos: “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou traidor. E, descendo com eles,...”

Jesus orou “a noite toda” antes de selecionar os Seus discípulos. Comumente, pensa-se que durante a noite, Deus colocou o nome de cada apóstolo, um a um, na mente do Senhor – “Bartolomeu, Mateus, Tadeu...” – e que o Senhor fez uma lista dos personagens divinamente indicados e aprovados. Talvez Ele tenha gastado uma hora em cada um deles, para confirmar que havia feito a escolha certa. “Ele orou por toda a noite”, o que significa, dizem os entendidos, doze horas: uma hora por cada apóstolo.
Agora, eu ouso perguntar, foi realmente aquilo que Ele fez? Pedir por direção para escolher homens com a capacidade e potencial certos, cuja grandeza Deus podia ver de antemão? Eles deveriam ser pessoas a quem um crítico de personalidade designaria para um alto cargo? Ou Jesus estava na realidade lutando contra uma tentação, por escolher homens cuja capacidade natural provaria serem adequados? Homens com qualidades distintas e nobres: o notável, o brilhante, o influente, o poderoso? Imagino que pode ter sido assim. Podem ter sido doze horas de oração lutando entre a maneira natural do mundo planejar sucesso, designando homens talentosos, e a maneira de Deus. O método divino, por todo o Velho Testamento, era que Deus escolhia pessoas insignificantes, rejeitadas: “e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são;” (I Coríntios 1:28).


Pessoas Chamadas para Sua Obra

Jesus orou e voltou para selecionar os apóstolos mais improváveis – quase qualquer um. Ele deu de cara com jovens sem qualidades quaisquer a não ser os próprios traços do carácter humano: o impetuoso Pedro e seu irmão mais calmo, André, os filhos cabeça-quente de Zebedeu, o racionalista Tomé, o sociável Felipe e o desonesto Judas. Quando Deus escolhe, não é importante quem somos; o que Ele faz de nós é o que conta. Ele escolheu um improvável punhado de homens locais. Um ou dois foram selecionados somente por serem parentes. Tiago e João eram filhos de Salome, a qual se acredita ser irmã de Maria mãe de Jesus. Eles sempre O conheceram. Jesus passeou ao longo da praia onde, por acaso, estavam pescadores locais, e os chamou. Quase pareceu que Ele selecionou os primeiros jovens companheiros com quem se deparou naquela manhã.



O Segredo de Cristo

Há 2.000 anos atrás, o mundo era um lugar selvagem. Era um lugar de derramamento de sangue, paixões incontroláveis e um ódio fanático. Seus principais prazeres eram: imoralidade, idolatria, indulgência, e, o pior de tudo, a crueldade. As multidões consideravam-nos dias maravilhosos para sair e ouvir os gemidos das pessoas torturadas e moribundas. Os discípulos tiveram que levar o Evangelho àquele mundo, e o Evangelho centralizava-se na crueldade sofrida por Jesus.

Também foi lugar para muito aprendizado. A influência dos grandes pensadores gregos era forte e novas idéias eram avidamente procuradas. Os discípulos não ofereciam idéias, mas somente a estória de um Messias crucificado. Pedro, Tiago, João, Simão e Tomé não eram sofisticados e ignorantes; eles até falavam com sotaque Galileu, o que era exatamente o oposto de elegância da cidade. Que esperanças tinha o Cristianismo, deixado nas mãos de alguns rudes e incultos pescadores; homens com ciúmes uns dos outros e cheios de dúvidas?

Então, pensando nesses homens e no seu mundo desde o início, o Evangelho parecia sentenciado ao fracasso. Doze homens locais que nunca haviam viajado 50 milhas nas suas vidas, deveriam ir por todo o mundo, o mundo Romano, conquistar exércitos vencedores, sacudir o imperador no seu trono e converter as tribos selvagens nas suas fronteiras. Sem dúvida, Jesus anteviu esses doze se tornando uma força mundial, mas Ele confiou em doze homens, filhos de trabalho difícil, alguns deles quase camponeses, para providenciar o primeiro elo vital entre Ele e a poderosa igreja por vir. O segredo de Cristo era a capacitação pelo Espírito Santo no Dia de Pentecoste. Bem, do que estamos com medo?


Escrito por: Reinhard Bonnke


Quando as pessoas “não são boas” na Alemanha, aqueles que constantemente falham nos seus esforços diários, nós os chamamos de: “zero à esquerda”. No entanto, esses são aqueles em quem Deus está especialmente interessado. Quando Jesus chama um “zero à esquerda” e este “zero” responde, logo perceberá que o Senhor é o “Número Um” e que, um “zero” perto de um “Um” é igual a DEZ! Em outras palavras: JESUS DÁ VALOR A CADA ZERO, CONTANTO QUE ELE SEJA O NÚMERO UM! O imprestável torna-se altamente valioso. Essa é a maneira com que Deus constrói o Seu Reino. Assim foi com os primeiros discípulos e assim o é hoje. Eu reivindico isso como meu próprio testemunho também.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

evangelismo por fogo!!





Também oro pelos 100 milhões salvos!!!!

Jaboque!!



Jaboque é o lugar onde Jacó lutou com o Senhor. É onde ele fez sua rendição total a Deus. É onde recebeu um novo caráter, e um novo nome: Israel. É onde deitou abaixo seu último ídolo, e teve sua maior vitória.

"Levantou-se naquela mesma noite...e transpôs o vau de Jaboque" (Gênesis 32:22).

Jaboque quer dizer: "lugar da travessia". Também representa luta; esvaziar e transbordar. Que tremenda verdade é revelada nesse local chamado Jaboque. Tem tudo a ver conosco nos dias de hoje. É o lugar onde o povo de Deus descobre o segredo do poder contra todo pecado que assedia. Representa uma crise de vida ou morte - uma crise que leva à rendição absoluta.
 
Não pode haver vitória gloriosa sobre o ego e o pecado enquanto você não for a Jaboque. Chega uma hora em que precisamos "resolver as coisas com Deus". Temos de enfrentar a nós mesmos, e nos esvaziar de todos maus desejos e ambição própria.

No passado, os crentes aprenderam que há duas travessias na vida do cristão: o mar Vermelho e o rio Jordão. A travessia do mar Vermelho representa sair do mundo. Fala de um novo começo. Simboliza "ser salvo". Muitos do povo de Deus saem do Egito, mas nunca entram na Terra Prometida. Ficam presos no deserto da incredulidade, do medo, da confusão. Deixam o mundo, mas nunca entram na alegria do Senhor.

Uma outra travessia é exigida - o Jordão! O Jordão representa um compromisso de se manter com o Senhor. Batismo nas águas! Leitura da Bíblia! Testemunho! Desejo de crescer em Cristo! É um passar para uma vida de louvor. Para muitos, a Terra Prometida representa a plenitude do Espírito Santo. Um batismo no, e com, o Espírito Santo.

Não é só isso? Uma Terra Prometida? Uma Canaã espiritual para os filhos de Deus? Salvos, batizados, e cheios do Espírito Santo?

Os filhos de Israel entraram na Terra Prometida. Receberam sua herança. Mas nunca entraram efetivamente no repouso que Deus desejava que entrassem! Esses filhos de Deus, tementes a Ele, dirigidos pelo Espírito, ainda tinham pecado no coração! Tinham corações presos à luxúria secreta e à idolatria.

É trágico que o mesmo seja real ainda hoje. Multidões de crentes cheios do Espírito, e dirigidos pelo Espírito - nunca conheçeram o verdadeiro repouso de Deus! Sua paz é perturbada por uma consciência com problemas. Deus disse, em relação a Israel "que não puderam entrar por causa da incredulidade...Portanto, resta um repouso para o povo de Deus" (Hebreus 3:19-4:9).

É possível ser salvo, cheio do Espírito, totalmente dedicado à obra do Senhor, e ainda estar preso a um pecado secreto! É possível expulsar demônios no nome de Cristo, curar os enfermos, realizar milagres, discernir, produzir grandes obras, tudo em nome de Jesus Cristo - e ainda ser um obreiro da iniqüidade amarrado ao pecado.

Só Deus sabe quantos cristãos carregam o peso do pecado secreto, ou da lascívia devastadora. Multidões jamais experimentaram vitória e livramento total de pecados que os assediam. Muitos jovens cristãos dedicados enfrentam uma batalha perdida contra o pecado habitual. Lutam contra o desejo por drogas, por álcool, sexo. Eles amam ternamente o Senhor - mas há "aquela coisa em suas vidas". Odeiam isso, mas continuam. Não querem abandonar Cristo, ou voltar para o mundo. Mas ainda há um ídolo que eles não parecem conseguir entregar.

E, sim, os homens e mulheres de Deus - incluindo ministros do Evangelho - que brigam contra um pecado que os acossa! Eles têm fome de Deus. Nem por um instante pensam em se voltar às coisas desprezíveis do mundo. Anseiam pela plenitude de Cristo. Choram por santidade! São verdadeiramente filhos do Deus Altíssimo.

Mas aquela coisa continua. Aquele tal problema. Esse pequeno ídolo! Ele os faz sofrer e os leva às lágrimas. Eles se dilaceram em culpa e condenação. Sentem-se frágeis, sem valor, confusos. Jejuam, oram, prometem - mas de repente são vencidos, e são levados como ovelhas para o matadouro.

Durante anos tenho lutado com a teologia da vitória total contra o pecado! Não quero dizer "perfeição sem pecado". Quero dizer libertação do cativeiro a todo pecado que esteja afligindo constantemente! Pouca gente estudou mais do que eu quanto à doutrina da santificação. Tenho estudado e lido sobre santificação há anos.

Trabalhei com alguns dos maiores escravos do pecado da face da terra. Então, precisava de respostas. Eu precisava de uma mensagem clara e simples sobre como conseguir e manter vitória contra os pecados das drogas, do álcool, da violência, do fumo, do jogo, do sexo ilícito, e vários outros tipos de vícios. Enquanto o Espírito não me mostrou Jaboque, a minha compreensão era incompleta.

E os cristãos, incluindo ministros que mantém casos secretos de amor? E os esposos e esposas que deixam o casamento, na esperança de achar alguém que lhes agradará mais? Muitas vezes eles mentem referindo uma situação horrível no lar - como desculpa para os casos secretos de amor. Com freqüência ficam desesperadamente envolvidos com outros.

A luxúria sexual - adultério, fornicação - está varrendo a igreja nesses dias como peste negra. Não há vitória contra essa lascívia descontrolada? Será que um verdadeiro filho de Deus precisa atravessar a vida sempre escravo do pecado que o assalta? Será que não há um lugar de vitória total? Não quero dizer ficar livre da tentação, mas livre de ceder à luxúria.

Há uma terceira travessia - Jaboque!

Jaboque era um tributário do rio Jordão. Era um lugar abandonado. O nosso Jaboque tem de ser enfrentado a sós. Você pode atravessar o mar Vermelho com uma valorosa multidão de remidos que deixa o Egito. Você pode atravessar o Jordão com o vitorioso exército do Senhor em torno. Mas atravessará o Jaboque só! Sem conselheiros, amigos, ajudadores. É uma luta pessoal - só entre você e o Senhor.

"Jacó porém ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia" (Gen. 32:24).

Jaboque é onde o Jacó em nós dá o último suspiro. É onde Deus trata conosco não apenas em relação ao pecado, mas em relação ao nosso próprio caráter.

Jacó era um homem com problemas, desesperado. Digamos que Deus o tenha colocado contra a parede. Ele estava voltando após muitos anos, por sua herança. Esaú, o irmão de quem havia usurpado a primogenitura, estava indo em sua direção com um exército de 400 homens.

Jacó havia amadurecido de várias maneiras. Ele agora era um pai amoroso. Era obediente ao Senhor, e seguia a ordem de Deus para voltar ao lar. Ele amava a verdade. Era um homem humilde, de oração. Ouça sua prece:

"Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que tiveste com teu servo..." (Gen. 32:10).

Mas esse servo de Deus - humilde, obediente, de oração, temente ao Senhor, amante da fidelidade - continuava em processo de conciliação! Isso quer dizer: "ceder ao perigo para evitar problema". Paz a qualquer preço inclui concessão!

Em vez de confiar em Deus na crise, ele aparou as arestas. Tentou inventar um jeito de enfrentar o problema. Dividiu o gado em diferentes rebanhos, enviando-o á frente para abrandar o coração do irmão. Bombardeou Esaú com ondas sucessivas de presentes de cabras, camelos, touros, ovelhas, mulas e carneiros.

"Porque dizia: Eu o aplacarei..." (v. 20).

Apaziguamento! É nisso que multidões de cristãos entraram! Cedem ao perigo, porque temem não ter saída! Ouve-se isso por todo lado atualmente: "Não dá para evitar! Eu não quero fazer. Odeio o pecado. Mas apesar do meu súper-esforço, cedo e caio!".

Então vez após outra, nós apaziguamos! Pecamos e confessamos, choramos e confessamos, tentamos descobrir uma saída. Sim, as arestas, os esquemas, as justificações, as desculpas, os planos - tudo em vão. Parecemos fracos contra necessidades e desejos devastadores.

Obediente! De oração! Buscando a fidelidade! Humilde! Amoroso! Bondoso! Temente a Deus! Mas continua aquele pontinho negro! Permanece uma resistência secreta no fundo do coração. Continua o apaziguamento, a maquinação - continua um ídolo em pé - ainda não totalmente entregue. Ainda não sob o senhorio total de Cristo.

Por David Wilkerson