terça-feira, 22 de junho de 2010

Medite nestas coisas!!

Meditarei no glorioso esplendor da tua
magestade e nas tuas maravilhas.
Salmo 145.5


Alguns cristãos tornam-se um pouco céticos quando você começa a falar sobre meditação sem enxergar a grande diferença entre a meditação bíblica e alguns tipos de meditação mística. Na meditação mística, conforme uma das explicações, "a mente racional é levada a neutralidade... para que a psique possa assumir o controle". O foco é interior e o objetivo é "tornar-se um com Deus".
Por outro lado, a meditação bíblica direciona a atenção aos assuntos do Senhor e o Seu propósito é renovar as nossas mentes (Romanos 12.2) para pensarmos e agirmos de maneira semelhante a Cristo. O objetivo é refletir sobre o que Deus disse e fez (Salmos 77.12; 119.15-16; 97) e em como Ele é (Salmo 48.9-14).
Em Salmo 19.14, Davi escreveu: " As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença."Outros salmos refletem sobe o amor de Deus (Slamo 48.9), Suas obras (Salmo 77.12), Sua lei (Salmo 119.97) e Seus testemunhos (Salmos 119.99).
Preencha sua mente com as Escrituras e concentre sua atenção nos mandamentos, nas promessas e na bondade do Senhor. E lembre-se disto: "[...] tudo que é verdadeiro, tudo que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo que é amavél, tudo que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4.8).

segunda-feira, 21 de junho de 2010

ontra fatos não há argumentos. Será??



Você já parou pra pensar o quanto nosso cotidiano é nutrido por idéias? Lidamos com elas o tempo todo. Idéias que vão e que vêm; que nós criamos, copiamos, mudamos; memorizadas, pensadas, não-pensadas, automatizadas, enraizadas. Embora o viver não se resuma a elas, não há duvida que, de muitas e variadas formas, elas ajudam a abastecer o viver.

Uma das idéias das quais nos abastecemos – os historiadores mais ainda – é a de que fatos existem lá fora. Um fato pode ser entendido genericamente como um fenômeno humanamente reconhecível, e ordenado a partir do tempo e do espaço. Para muitos, fatos são “dados”, isto é, informações que emanam naturalmente dos ocorridos e que, por uma pura observação, caem em nossos colos prontos para serem divulgados. Não foram mexidos, como podem ser os ovos, nem modificados pelo olhar humano. Aliás, para que fatos sejam mesmo fatos, ter-se-ia de ignorar o tal olhar. E o pior é que nisso tudo ainda se propaga a fábula da “tabula rasa” de David Hume, que pressupõe a pura recepção da mente humana dos dados da experiência, demarcando uma continuidade entre o dado, a recepção e o conhecimento.

Assim, tal fábula se faz disseminar entre nós por meio do senso comum de que “contra fatos, não há argumentos”, já que o fato “fala por si mesmo”, e nosso papel é apenas o de descrevê-lo tal como ele é, sem tirar, nem pôr. Eles emergem das coisas. Embora muita gente ainda pense assim, há muito tempo existem argumentos levantados por diferentes vozes contra tal percepção de um fato. Uma delas é a de que o fato não é um dado proveniente do mundo externo, mas uma criação proveniente do olhar humano. Logo, aquilo que recebemos como “fato”, contra qual não se poderia ter argumento, surge precisamente de outros argumentos, ou informações suscitadas por alguém, que não “caíram no colo”, nem foram “dadas” e sim produzidas pela linguagem.

É óbvio que isso se aplica ao campo do conhecimento, que surge precisamente desse olhar para a realidade. Não se trata de ciência exata aqui, mas humana (melhor deixar claro, antes que alguém venha dizer que acredita ser um fato que 2 + 2 é igual a 4). Fatos, assim, são construções, à medida que passam pelo filtro do olhar, que naturalmente resulta em interpretação e, por fim, em um enunciado. Não se pode, por mais que se tente, eliminar todas as interpretações naturais, como defendeu Paul Feyerabend. E toda tentativa de fazê-lo, ainda segundo ele, seria autodestrutiva, ou, como disse C. S. Lewis, é aceitar a “oferta do Bruxo”.

Contra tal positivismo, que dizia “há apenas fatos”, Nietzsche respondeu: “Ao contrário, fatos é o que não há; há apenas interpretações”. Sei que para muita gente isso ainda pode parecer um tanto subversivo, e para outros, questão ultrapassada. Mas ainda se pode ouvir, aqui e acolá, o dito que “contra fatos...”. Bem, e se os fatos, em si, já são de certo modo argumentos (enunciados)? Então, não se pode aferir que não há argumentos contra argumentos, concorda? Teorias são criações provenientes da interpretação – diversa, lacunar, contraditória – e, portanto, sujeitas a permanente reformulação. Diz-se que os fatos podem refutar as teorias, e eu pergunto: quais? Aqueles, resultantes da mesma fonte de onde provêm as teorias, isto é, o olhar humano?

Penso que não há nada “por trás dos fatos” que proteja uma afirmação categórica humana de um exame crítico – até porque, por trás dos fatos, diria Feyerabend, estão seus “componentes ideológicos”. Aliás, a menos que esteja protegida pela “aura” do dogma, nenhuma teoria, tampouco essa que defendo, está isenta de um exame crítico. Se não é possível excluir a interpretação da atividade de conhecer, continuemos examinando criticamente as interpretações uns dos outros, nessa busca desenfreada pela verdade, que nos escapa. Se uma interpretação “não servir”, substitua por outra, e assim sucessivamente. No dia em que virmos o original, face a face, então a ciência terá chegado ao fim, parafraseando Rubem Alves... No dia em que virmos face a face, então conheceremos como somos conhecidos, e a vida já não será a mesma!


Jonathan

Fanáticos Religiosos!!



A vossa palavra seja sempre agradável,

temperada com sal, para saberdes como

deveis responder a cada um.

Colossenses 4.6


Tenho um amigo que foi convidado para um jantar, no qual sentou-se ao lado de um descrente que se divertia em zombar dos cristãos.

Durante todo este período, o homem alfinetou Mateus de maneira cruel falando sobre as maldades do cristianismo ao longo dos séculos. O meu amigo respondia calmamente a cada insulto dizendo: "Esse é um ponto de vista interessante." E depois fez uma pergunta que demosntrou genúino interesse e desviou a discussão da questão sobre a qual discordavam.


Quando os dois estavam indo embora no fim da noite, o rapaz desferiu o golpe final. Mateus colocou os braços no ombro dele e riu silenciosamente: "Meu amigo", disse ele, "durante a noute toda você tentou conversar comigo sobre religião. Você é um fanático religioso?"


O rancor do rapaz dissolveu-se em um ataque de risose depois em moderação, porque ele era verdadeiramente um fanático religioso. Todos os seres humanos são. Somos insaciáveis e incuravelmente religiosos - conquistados pelo amor compassivo de Deus, apesar de tentarmos mantê-lo à distância. A bondade e o humor inteligente de Mateus despertaram o coração daquele rapaz para que ele pudesse se tornar receptivo ao evangelho.


Devemos ser "prudentes como as serpentes" (Mateus 10.16) quando lidamos com não-cristãos, falando com eles "com graça temperada com sal" (Colossenses 4.6)


Como sal da terra,

os cristãos podem tornar outros sedentos pela Água da Vida.!!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

RETRIBUIR!!

"Porque eu vos dei o exemplo, para que,

como eu vos fiz, façais vós também."

João 13.15



A Corrente do Bem é um filme sobre os planos de um menino de 12 anos de fazer diferença no mundo. Incentivado por um professor da escola onde estudava, o garoto convida um morador de rua para dormir na garagem da casa dele. Sem saber deste acordo, uma noite sua mãe acorda e encontra o homem consertando o caminhão da família. Ameaçando-o com uma arma, ela pede que o sem-teto se explique. Ele lhe mostra que conseguiu consertar o caminhão e lhe conta sobre o ato bondoso de seu filho. E diz: "Estou apenas retribuindo."


Acho que Jesus tinha a retribuição em mente numa das suas últimas conversas com os seus discípulos. Ele queria mostrar-lhes a total amplitude do seu amor. Então, antes da sua última refeição juntos, tirou a túnica, amarrou uma toalha na cintura e começou a lavar os pés dos seus discípulos. Isto era chocante, pis apenas os escravos lavavam os pés de outros. Era um ato de servidão e um síbolo que apontava para o sacrifício, a paixão e a humilhação de Jesus na cruz. O pedido que fez aos seus discípulos foi: "Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros" (João 13.14). Os discípulosdeveriam retribuir.


Imagine como o mundo seria doferente se dedicássemos aos outros o tipo de amor com o qual Deus nos amou através de Jesus!!


Recomendo o filme: A CORRENTE DO BEM.




UAU!!!


UAU!

Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses?
Quem é como tu, glorificado em santidade,
Terrível em feitos gloriosos,
Que operas maravilhas?
Êxodo 15.11


Em um dia tempestuoso de junho, fui com minha família em férias para as montanhas Rochosas do Canadá.
Visitamos um local turístico que meu guia recomendava como: deve ser visto. O vento gelado me fez relutar em caminhar, até que vi um grupo de pessoas retornando daquela paisagem panorâmica. Vale a pena ir lá? Perguntei. E eles responderam: é claro que sim! Isso nos incentivou a prosseguir. Quando finalmente alcançamos o local, sua beleza nos deixou virtualmente mudos. UAU! Foi tudo o que conseguimos expressar.

Paulo atingiu esse ponto quando escreveu sobre a obra de Deus na salvação dos judeus e dos gentios no livro aos Romanos. Três atributos de Deus também o emudeceram, assim como faz comigo.

Primeiro: Deus é onipresente (Romanos 11.33). Seu plano perfeito de salvação nos mostra que Ele tem soluções muito melhores aos problemas da vida do que somos capazes de imaginar.

Segundo: Deus é onisciente. Seu conhecimento é infinito. Ele não precisa de conselheiro (Romanos 11.34) e nada o surpreende!

Terceiro: Deus é onipotente (Romanos 11.35) Ninguém pode dar a Deus o que Ele primeiro não tenha dado. Nem alguém pode retribuir-lhe por sua bondade.

Podemos dizer como Moises, “Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?” Ex 15.11

Que Deus maravilhoso é aquele que servimos!!

Vemos a majestade de Deus em Seu caráter e em sua criação!!!

Um forte abraço a todos!!

Késia