O pecado é um grande empecilho e obstáculo à nossa felicidade; é a causa de todas as misérias do homem, tanto no presente quanto no porvir. Removamos o pecado de nossa existência e nada nos afligirá, visto que a morte temporal, espiritual e eterna é o salário do pecado.
O pecado, e não o homem, é o objeto da ira de Deus. Quão terrível, portanto, deve ser a situação daquele que permanece no pecado, pois quem pode suportar e lutar contra a ira de Deus?
Nenhum pecado contra Deus pode ser considerado pequeno, visto que todo pecado é cometido contra o grande Deus do céu e da terra. Mas, se o pecador puder encontrar um Deus pequeno, será fácil encontrar pecados pequenos.
O pecado transforma a graça de Deus em libertinagem. O pecado é o desafio à justiça de Deus; é o rapto da sua misericórdia; é o escárnio da sua paciência; é o menosprezo do seu poder; é o desdém do seu amor.
Acautele-se de não se entregar à libertinagem de cometer um pecado, pois este o levará a outro, até que, por costume, o pecado se torne natural.
Começar a pecar é o primeiro passo em direção a continuar pecando; e a continuação é a mãe do costume, que, por fim, resultará em impudência.
A morte de Cristo nos proporcionou a melhor descoberta acerca de nós mesmos. Estávamos em tal condição que nada nos poderia ajudar, exceto a morte de Cristo e a descoberta evidente da terrível natureza de nossos pecados. Se o pecado é algo tão horrível, que traspassou o coração do Filho de Deus, como poderia um miserável pecador dar apoio ao pecado?
O pecado, e não o homem, é o objeto da ira de Deus. Quão terrível, portanto, deve ser a situação daquele que permanece no pecado, pois quem pode suportar e lutar contra a ira de Deus?
Nenhum pecado contra Deus pode ser considerado pequeno, visto que todo pecado é cometido contra o grande Deus do céu e da terra. Mas, se o pecador puder encontrar um Deus pequeno, será fácil encontrar pecados pequenos.
O pecado transforma a graça de Deus em libertinagem. O pecado é o desafio à justiça de Deus; é o rapto da sua misericórdia; é o escárnio da sua paciência; é o menosprezo do seu poder; é o desdém do seu amor.
Acautele-se de não se entregar à libertinagem de cometer um pecado, pois este o levará a outro, até que, por costume, o pecado se torne natural.
Começar a pecar é o primeiro passo em direção a continuar pecando; e a continuação é a mãe do costume, que, por fim, resultará em impudência.
A morte de Cristo nos proporcionou a melhor descoberta acerca de nós mesmos. Estávamos em tal condição que nada nos poderia ajudar, exceto a morte de Cristo e a descoberta evidente da terrível natureza de nossos pecados. Se o pecado é algo tão horrível, que traspassou o coração do Filho de Deus, como poderia um miserável pecador dar apoio ao pecado?
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