Todos os dias Jesus se via cercado por pessoas encurvadas, por vítimas de feridas purulentas e membros mirrados, por mudos e surdos. O efeito líquido que toda essa miséria humana exercia sobre ele não era deprimi-lo. A única acusação que ele lançava contra qualquer pessoa - sempre os espectadores, jamais a vítima - era a falta de confiança em Deus.
A questão predominante para cada judeu era como instaurar o reino do Deus de Israel. Jesus propôs um único caminho - o da confiança. Jesus não pediu a seus discípulos que confiassem em Deus; ele ordenou que confiassem em Deus. Confiar em Deus não era alguma característica secundária do ensinamento de Jesus; era seu cerne, seu centro. Isso e somente isso apressaria o reino de Deus.
Achamos, no entanto, que a confiança amenizará a confusão, amortecerá a dor, remirá os tempos. a nuvem de testemunhas de Hebreus 11 testifica que não é assim. Nossa confiança não traz a clareza definitiva nesta terra. Não ameniza o caos, nem amortece a dor, nem fornece uma muleta. Quando tudo o mais é impreciso, o âmago da confiança diz: "Nas tuas mãos entrego o meu espírito".
Então Ester mandou esta resposta a Mardoqueu:
"Vá reuni todos os judeus que estão em Susã,
e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam
durante três dias e três noites.
Eu e minhas criadas jejuaremos com vocês.
Depis disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei.
Se eu tiver que morrer, morrerei".
Ester 4.15-16
"Vá reuni todos os judeus que estão em Susã,
e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam
durante três dias e três noites.
Eu e minhas criadas jejuaremos com vocês.
Depis disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei.
Se eu tiver que morrer, morrerei".
Ester 4.15-16
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